Gritos e Sussurros

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wdomingo, 30 de março de 2003


And all it once I knew
I knew it once
I Knew he needed me

Until the day I die
I wonder why
I knew he needed me

It could be fantasy, oh
Or maybe it’s because

He needs me, he needs me
He needs me, he needs me
He needs me, he needs me

Tarara ta ta ta
Tarararara

It’s like a dame’o dance
I’ll take a chance
I will because he needs me

No one never asked before before
Because they never needed me
(But I do!) But he does

Maybe it’s because he’s so alone
Maybe it’s because he’s never had a home

He needs me, he needs me
He needs me, he needs me
He needs me, he needs me

For once, for once in life
I finally found that someone
Needed me

And if it turns out real
The love can turn our wheel
Because

He needs me, he needs me
He needs me, he needs me
He needs me, he needs me

Tarara ta ta ta
Tarararara
Tarara ta ta ta
Tarararara


posted by João Cândido at 16:29


wsábado, 29 de março de 2003


I have a love in my life. It makes me stronger than anything you can imagine.














I didn't ask for a shrink - that must've been somebody else. Also, that pudding isn't mine. Also, I'm wearing this suit today because I had a very important meeting this morning and I don't have a crying problem.


posted by João Cândido at 15:38


wterça-feira, 25 de março de 2003


Ora bolas! Esse comentários não se decidem!
Me digam, o que está escrito no lugar onde se clica para comentar?


posted by João Cândido at 22:48


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Pra alguem......



Only if I let you go will I ever be true
Only if I let you know will I ever feel you
There are things that I’ve held before
But I’m scared to drop ‘cause I want this more
And I like to feel that I’m in control
But the truth is out that I can’t let go

And I’ll let you know when I let you go
And I’ll let you know when I let you go
And I’ll want you more when I’ve let you go
And I want to know why I can’t let go
And the simple things are so hard to know
But I can’t afford not to let you know
Do you mean to be what you mean to me?
‘Cause I need to know oh I’ve got to know

And I’ll let you know when I let you go
And I’ll let you know when I let you go
And I’ll need you more when I’ve let you go
And I want to know why I can’t let go

I was Us when you were you and
I was Us when you were you and
I was Us but you’re still you and
You’re still you and you were you

And I’ll let you know when I let you go
And I’ll let you know when I love you so
And I’ll need you more when I’ve let you go
And I want to know why I can’t let go

I was Us when you were you and
I was Us when you were you and
I was Us but you’re still you and
You’re still you and you were you

And…
And you you

I guess you knew, I guess you knew
I never knew it was old news
Fine


posted by João Cândido at 22:44


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Que homem mais terrivelmente charmoso!!!!



posted by João Cândido at 22:40


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Lindos:



posted by João Cândido at 22:37


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Leia entrevista coletiva com Michael Moore, que levou o Oscar por melhor documentário, soltou os cachorros na sala de imprensa!

Você fez a maior cena de uma cerimônia do Oscar. Você conseguiu o que queria? E por que fez isso?
Sou um americano.

(Risos dos jornalistas)
Só isso?

Isso é muito.

Nunca houve uma reação assim...
Eu sou um americano e você não deixa sua cidadania do lado de fora quando entra no Teatro Kodak. O que os Estados Unidos têm de bom é o direito de expressão. E é isso que eu faço nos meus filmes, na minha vida. Eu gostei da reação. (Irônico). De repente, as luzes se apagaram e.. oh, meu deus! Michael está caído no chão!

(Risos dos jornalistas)

Metade das pessoas queriam te carregar nos braços. A outra queria te malhar....
Não foi isso o que eu vi. Eu vi o público se levantar e aplaudir. Aplaudir um filme que mostra como somos manipulados pelo medo e como criamos esta cultura da violência em nosso país. Violência em casa, violência no exterior. Nós americanos matamos muitas pessoas. Matamos mais do que qualquer outro país neste planeta. E qual a lição que ensinamos às crianças de Columbine (escola retratada em seu filme onde dois alunos mataram alunos e estudantes) esta semana? Que a violência é um meio aceitável para resolver um problema, um conflito.

E as vaias depois dos aplausos?
Eram meus parentes e amigos (risos dos jornalistas). Pedi que eles vaiassem para mostrar que este é um país com diversidade de opiniões.

Você não acha que o país está dividido?
O país está unido. Os americanos não querem ver seus jovens mortos. Nós queremos que eles voltem para casa salvos. A maioria dos americanos nunca votou naquele cara que está na Casa Branca. E continuarei falando isso até que ele saia de lá. Nossa democracia foi seqüestrada. Me chamem de louco, me chamem de americano... Mas, para mim, cada pessoa vale um voto. E você tem que contar todos os votos!

Você tem medo de entrar para a lista negra de Hollywood depois disso?
Eu não trabalho para Hollywood. Sou patrocinado por canadenses e outros que não moram aqui (Risos dos jornalistas). Mas foi Hollywood que votou por este prêmio. E que se levantou para aplaudir quando o prêmio foi anunciado. Já houve uma outra reação assim esta noite? (Irritado). Nao digam que houve uma reação dividida só porque cinco pessoas vaiaram alto. Façam seu trabalho. Digam a verdade. A maiorida dos americanos é contra a guerra e não é a favor da política de Bush.

Você acha que a cerimônia deveria ter sido cancelada ou foi uma boa plataforma?
Acho que foi importante ter o Oscar. Não é por isso que estamos lutando? O american way of life? O que pode ser mais americano do que o Oscar?! Eu acho que temos que ter o direito de nos expressarmos. Quando cheguei aqui, percebi que alguns repórteres tinha uma credencial diferente. Perguntei por que e um deles sussurrou: falaram que não poderíamos fazer perguntas. Mas devemos ser livres para perguntar o que quisermos e falar o que quisermos. Esta é a beleza deste país.

Você acha que os EUA estão lutando pelo american way of life?
Não. Eu estava sendo sarcástico. Bush está lutando pelos seus amigos e pelo petróleo. É imoral.

E as razões fictícias das quais você falou?
A razão fictícia é que Saddam Hussein vai te matar esta noite. Isto é ficção. A não-ficção é que o Iraque está sendo atacado por causa do petróleo. E por que eles não dizem isso? Outro dia, num discurso, ele quase disse isso quando falou "não queimem os poços de petróleo". Pensamos que ele ia completar: "não queimem porque é nosso!". Mas ele não disse...

(Jornalista estrangeiro). Estou assistindo os noticiários desde que cheguei aqui. E parece que os roteiristas de TV são pagos pelo Pentágono. É pura propaganda!
É. Parece que estas foram as duas primeiras horas que não tivemos militares fazendo análises e comentários na TV. Eu quero que os militares tirem suas tropas da CNN, da ABC, da Fox, da CBS. Queremos a verdade!

Até as pessoas que concordam com você podem, amanhã, dizer que você estragou a festa. O que você acha disso?
Não acho isso. Eu mostrei como é vital ter liberdade de expressão. Estou nisso há muitos anos. Meu livro é o número um da lista dos mais vendidos neste país. ("Stupid white men" é um livro sobre George W. Bush e é um best-seller nos EUA). Quando, supostamente, Bush está cheio de popularidade.... E quem votou em mim sabia que eu não iria fazer um discurso agradecendo agentes e advogados. Sou uma pessoa sincera. E amo o cinema acima de tudo. Estou honrado em receber este prêmio. Vocês também trabalham com não-ficção. Trabalham pela verdade. Façam isso. Eu amo o meu país.


posted by João Cândido at 22:36


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E a guerra? Não quero ficar falando que é absurda e que eu sou a favor da paz. Isso é o mínimo de qualquer Ser Humano com maiúsculo.

Ontem ela me fez chorar pela primeira vez.


posted by João Cândido at 22:19


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Eu vou falar do Oscar, assim como eu falei do Festival. Aham.


posted by João Cândido at 22:16


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Que felicidade. Sete anos depois... mudou!


posted by João Cândido at 22:15


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O mundo tá em guerra.

O Brasil tá em guerra.

O Rio tá em guerra.

Minha cabeça tá em guerra.

**BOOM**


posted by João Cândido at 22:14


wterça-feira, 18 de março de 2003


Hedwig - Rock, Amor & Traição
Por Kleber Mendonça Filho



Hedwig - Rock Amor e Traição (Hedwig and the Angry Inch, EUA, 2001), de James Cameron Mitchell, é uma reflexão pop-colorida sobre amor e as linhas divisórias que marcam nossas vidas. Narrado como um musical moderno, o filme do energético Mitchell (que co-escreveu o roteiro, as músicas e ainda assume o papel título) é uma dessas excentricidades que o cinema americano produz na surdina e termina resultando numa obra estridente, conquistando platéias que têm enxergado no filme uma afirmação de como é importante ter personalidade e amor. É o cinema americano mais uma vez nos dando suas certezas otimistas, aqui literalmente travestidas de conflito, som e fúria. É uma das lições de vida mais divertidas do cinema, em tempos recentes.

Esta adaptação de um espetáculo do circuito off-Broadway (o lado alternativo da Broadway de O Fantasma da Ópera e O Rei Leão) consegue atingir uma leveza ao discutir temas pesados. O filme foi um dos mais procurados do Festival do Rio e da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, mês passado. Lembra um carro cubano montado com peças avulsas de pelo menos quatro filmes: Pink Floyd the Wall, Traídos Pelo Desejo, Priscilla a Rainha do Deserto e Velvet Goldmine.

A sensação de déja vu é suplantada pela força do personagem Hansel, um menino gay de Berlim oriental que cresceu ouvindo Aretha Franklyn, David Bowie e Lou Reed na Rádio das Forças Armadas Americanas. Desde cedo, ele enxerga que as pessoas compõem a metade de um todo emocional e acredita que sua outra metade pode estar muito além do muro de Berlim. Hansel é um romântico e as delicadas animações nos dizem isso, logo de cara.

Há metáforas claras e evidentes que trabalham a favor do filme. Hansel, por exemplo, vê-se preso por trás do muro até que um americano chega para resgatá-lo do mundo comunista e da sua própria sexualidade, o sargento Luther Robinson (Maurice Dean Wint). A seqüência de sedução tem ecos de Lolita (Hansel também está tomando sol) e usa como tema principal gummy bears (aqueles ursinhos coloridos de jujuba), uma tentação para qualquer criança comunista.

O americano negro e o alemão de olhos azuis casam-se com o apoio moral da mãe de Hansel (Alberta Watson), que ainda lhe empresta uma peruca e o nome "Hedwig". Ela também estimula a operação de troca de sexo que o transformaria na Sra. Robinson ("na vida, é importante deixar algo para trás"), uma incisão mal feita que deixa Hansel com uma defeituosa "polegada irada" (o tal "angry inch" do título).

O filme evolui ao passar para os Estados Unidos, nos narrando a relação de Hedwig com Tommy (Michael Pitt), adolescente filho de militar que encontra na feminilidade extraterrestre de Hedwig um misto de paixão e repulsa. Com Hedwig, Tommy aprende tudo sobre ser pop e ter estilo, abandona as pavorosas bandas de rock "geográficas" americanas dos anos 80 (Boston, Europe, America) e vira um ídolo teen que Hedwig batiza de Tommy Gnosis (do grego "gnose", conhecimento).

Tommy, no entanto, não segura a onda sexual trazida por Hedwig, que implora que seja amado pelo que ele é. A tensão sexual revela-se forte demais e Tommy vai embora, roubando todas as músicas que um dia os dois fizeram juntos e tornando-se uma nova estrela do pop, deixando o melancólico transexual fora do amor e do reconhecimento artístico.

Estruturado como uma série de lembranças de um Hedwig transexual mal tratado pela vida, artista-drag-queen "internacionalmente ignorado" e à frente de uma banda, a "angry inch", que explora o deprimente circuito de música ao vivo em bares e restaurantes (vizinhos de arenas e estádios que recebem a turnê de Tommy), o filme é narrado, em grande parte, via música pop de boa qualidade (mixada alto na trilha) capaz de fazer o espectador assoviar melodias antes mesmo do final da sessão.

Surpreendentemente, em meio ao humor "drag queen" (uma piada com Farrah Fawcett, por exemplo), maquiagem colossal e a acidez melancólica da narração, há uma aura notável de romantismo que revela-se o verdadeiro motor do filme. Hedwig - Rock Amor e Traição é um exercício leve e perfeitamente atuado, dirigido por Mitchell com aparente liberdade de criação sobre ser aceito com aquilo que você tem para oferecer, e também pelo que você é.

Filme visto no Cineclube DirecTV, São Paulo, outubro de 2001


posted by João Cândido at 04:02


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Você é qual personagem em Cavalo de Fogo??


posted by João Cândido at 03:33


wsábado, 15 de março de 2003




posted by João Cândido at 07:02


wsexta-feira, 14 de março de 2003


Conheçam os Happy Tree Friends, Comixão e Cossadinha do séculos XXI.
Procurem em especial pelo episódio Eye Candy. Hahahaha de MORRER de rir!


posted by João Cândido at 23:17


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Hehehehe. Eu gostei.


posted by João Cândido at 19:48


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Nada é por acaso.


posted by João Cândido at 06:02


wquinta-feira, 13 de março de 2003


Aham, certo... sabe aquele momento em que... bom... não é que você desacredite de Deus ou coisa assim... mas quando você nem pensa mais nEle, nem liga mais, tá pouco se fudendo... mas ae aparece AQUELE sinal, AQUELA coisinha pequena, de surpresa, de repente, uma foto... num blogue de uma desconhecida... e você tem a certeza (eterna) de que DEUS EXISTE? SIM, DEUS EXISTE!

Pois é...


posted by João Cândido at 02:47


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puta velha
Você é uma PUTA VELHA!
No alto de seus 50 anos você ainda insiste nessa
profissão, apesar de estar caidassa e só
atender menininhos virgens. Além do que, todo
mundo que vê você na Augusta acha que você
está maos pra traveco do que pra qualquer
outra coisa...
Já ELVIS!


Que ser estranho da Rua Augusta você é?
brought to you by Quizilla


posted by João Cândido at 00:01


wquarta-feira, 12 de março de 2003


Não vou vender o meu revólver!!!!!!!!!


posted by João Cândido at 22:48


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Pronto! Todos os prêmios pré-Oscar já foram entregues e acho que já tá no momento perfeito pra gente fazer aposta. Então vamos falar sobre o assunto:

MELHOR FILME




Favoritos: Chicago e O Pianista
Pode roubar a cena: As Horas
Vou torcer para: Esse ano tá bom demais! Vou torcer com mais força para As Horas, mas vou ficar super feliz se Chicago ou O Pianista ganharem, porque também são filmes maravilhosos.

MELHOR DIRETOR




Favoritos: Martin Scorsese e Rob Marshall
Pode roubar a cena: Roman Polanski
Vou torcer para: Rob Marshall, Stephen Daldry ou Roman Polanski.

MELHOR ATOR




Favoritos: Daniel Day-Lewis e Jack Nicholson
Pode roubar a cena: Adrien Brody
Vou torcer para: Na boa... qualquer um dos cinco. Mas se fosse pra escolher, Michael Caine.

MELHOR ATRIZ




Favoritas: Nicole Kidman e Renée Zellweger
Pode roubar a cena: Julianne Moore
Vou torcer para: Não vi o filme ainda, mas ela é uma das melhores atriz da atualidade e uma das minhas preferidas em particular; portanto: Julianne Moore.

MELHOR ATOR COADJUVANTE




Favoritos: Chris Cooper e Christopher Walken
Podem roubar a cena: Ed Harris e... er... Paul Newman
Vou torcer para: Christopher Walken e John C. Reilly.

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE




Favoritas: Meryl Streep e Catherine Zeta-Jones
Pode roubar a cena: Julianne Moore
Vou torcer para: Julianne Moore e Meryl Streep

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL


Favoritos: Fale Com Ela e Gangues de Nova Iorque
Pode roubar a cena: Longe do Paraíso
Vou torcer para: E Sua Mãe Também

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO


Favoritos: As Horas e Chicago
Pode roubar a cena: Adaptação
Vou torcer para: As Horas

É... acho que isso...


posted by João Cândido at 22:13


wdomingo, 2 de março de 2003


Hahahaha. Fomos ver O Americano Tranqüilo e ficamos depois discutindo a perfeita inserção histórica e a atualidade bizarra do tema. Também falamos sobre a fortíssima ligação entre este filme e Apocalipse Now (principalmente a versão Redux). É quando surge o melhor comentário da noite: "Mas e o cabelo daquela mulher, hein? Não tinha UM QUEBRADO!". Hahahahaha tinha q ser...


posted by João Cândido at 19:30


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posted by João Cândido at 17:46


wsábado, 1 de março de 2003


Querido, nunca diga que eu tenho mau gosto e saiba que o belo da vida ainda está pra nascer.


posted by João Cândido at 19:23


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Vocês sabiam que a Isabelle Huppert mede só 1,52m?


posted by João Cândido at 19:22


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Eu preciso encontrar um lugar legal pra
Mim dançar e me escabelar
Tem que tê um som legal, tem que tê gente legal
E tê cerveja barata!

Um lugar onde as pessoas sejam mesmo a fudê,
Um lugar onde as pessoas sejam loucas e super
Chapadas
Um lugar do caralho

Sozinho pelas ruas de São Paulo eu quero achar
Alguém pra mim.
Um alguém tipo assim:
Que goste de beber e falar, LSD, queira tomar e curta,
Syd Barrett e os Beatles

Um lugar e um alguém que tornarão me mais feliz
Um lugar onde as pessoas sejam loucas e super
Chapadas
Um lugar do caralho

Sozinho pelas ruas de São Paulo eu quero achar
Alguém pra mim.
Um alguém tipo assim:
Que goste de beber e falar, LSD, queira tomar e curta,
Syd Barrett e os Beatles

Um lugar e um alguém que tornarão me mais feliz
Um lugar onde as pessoas sejam loucas e super
Chapadas
Um lugar do caralho


posted by João Cândido at 19:17