Gritos e Sussurros

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wquarta-feira, 27 de agosto de 2003


TENHO 25 ANOS DE SONHO E DE SANGUE E DE AMÉRICA DO SUL.

POR FORÇA DESTE DESTINO, O TANGO ARGENTINO ME VAI BEM MELHOR QUE O BLUES.


posted by João Cândido at 05:41


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This is not an easy job. I get a call from Shirley on the radio: Bad News. It's never good news. She tries to be cheerful, tries to say something nice, but uh-huh, it's just Bad News. And It Stinks. But this is my job. And I Love It. Because I want to do well. In this life and in this world I want to do well. And I want to help people. And I may get twenty bad calls a day. But one time I help someone, I Make A Save? I correct a wrong or right a situation; Then I'm a happy cop. And We Move Through This Life We Should Try And Do Good.


...Do Good. And If We Can Do That...And Not Hurt Anyone Else.....Well, Then....


posted by João Cândido at 05:33


wterça-feira, 26 de agosto de 2003


Se você vier me perguntar por onde andei no tempo em que você sonhava, de olhos abertos lhe direi: "amigo eu me desesperava." Sei que assim falando, pensas que esse desespero é moda em 2003, mas ando mesmo descontente. Desesperadamente eu grito em português: "Tenho 25 anos de sonho e de sangue e de America do Sul. Por força deste destino, o tango Argentino me vai bem melhor que o blue". Sei que assim falando, pensas que esse desespero é moda em 2003 e eu quero é que esse canto torto feito faca corte a carne de vocês!


posted by João Cândido at 06:09


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posted by João Cândido at 04:59


wsegunda-feira, 25 de agosto de 2003


Ah... a título de erm... informação: ainda tem Deus aqui no congelador...


posted by João Cândido at 04:44


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Senhoras e senhores... como vão?

Aqui as coisas andam meio estranhas. Ontem eu achei ter encontrado Deus. É, Deus! Achei que ele viesse em garrafas a R$4,30 no Pão de Açucar, envolto num rótulo onde se lia "Polansky". E Deus misturado com uma Coca-Cola... nossa! Parecia mesmo o céu. Cadê os problemas? Cadê as tristezas? Deus deu um jeito neles, eles sumiram. Mas eu estava enganado. Aquele delicioso líquido branco engarrafado não era Deus. Ou pelo menos era um deus bem perverso. Afinal de contas, ele me deixou em péssimo estado físico e mental poucas horas depois. Eu fiquei cá pensando comigo... acho que eu deveria saber lidar melhor com ele, com esse suposto deus. Eu não deveria ter tomado quatro doses dele seguidas. Pelo menos não seguidas, ora bolas!

Mas então, quando eu cheguei em casa, sentei em frente a TV e comecei a assistir a Além da Imaginação. Eu não entendi nada! JotaÉfe tinha que ficar me explicando tin-tin por tin-tin.

EI! PERAI! QUE PORRA DE POST É ESSE? AH, NÃO FODE!!! ISSAKI NÃO É DIÁRIO, PORRA!



posted by João Cândido at 04:43


wdomingo, 24 de agosto de 2003


CARALHO!



posted by João Cândido at 07:00


wsábado, 23 de agosto de 2003


Ontem eu fui à ópera.

Ontem minha vida foi marcada. Tenho a sensação de que daqui a 20, 30, 50 anos eu ainda vou ter nítida na minha cabeça todas as sensações geradas pelo Tristão & Isolda que eu vi ontem no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em montagem do assumidamente iconoclasta Gerald Thomas. Fico imaginando se uma montagem clássica me faria tanto efeito. A resposta é claramente um "não". A cena se passa, de início, no consultório do Dr. Sigmund Freud, em meio a Av. Nossa Senhora de Copacabana, 456, apartamento 1301. O que temos ali não é Tristão & Isolda. A minha sensação era de que estava assistindo a uma grande terapia de grupo onde cada louco se imaginava um personagem da ópera de Wagner. As roupas (Isolda com um sobretudo largado e claramente de um tamanho maior que o seu), os gestos (alguns momentos me lembrando Os Trapalhões), os cenários... tudo isso me lembrava aquela velha piada do louco que pensa que é Napoleão. Aqueles loucos ali, tratados num Rio de Janeiro contemporâneo pelo Dr. Freud, acham que são Tristão, Isolda, o Rei Marke... E isso faz todo sentido. O texto, como deixavam bem claras as legendas, dá toda margem à análises psicológicas e muito, muito Freud. Aliás, para esses e outros paralelos, recomendo a SEGUNDA PARTE da coluna do Arnaldo Bloch no Segundo Caderno de hoje.

Portanto, não é nada, nada, nada à toa ou à título de anarquia que Gerald Thomas bota Freud pra cheirar cocaína (numa cena linda! linda! linda de doer! Toda iluminada de vermelho e ele jogando a cocaína pro alto, que cai por cima dele com que um feitiço e o resto dos atores so assistem... ah, só de lembrar me arrepio). Nem é à toa que ele cria no segundo ato um desfile de moda e muito menos à toa é ele fazer Freud falir e se transformar em maquiador dos desfiles no terceiro ato. Amanhã é a última récita. É uma grande pena porque tudo o que eu queria agora era rever essa obra prima que conseguiu mexer comigo a ponto de eu sentir essa necessidade de sentar e escrever um pouco sobre.

E as vaias ao final do espetáculo, que tinham como alvo direto Gerald Thomas, foram ridículas, vergonhosas, o contraponto perfeito para aquilo que ele mesmo chama de "aplauso débil mental". Essas foram vaias débeis mentais. Um Municipal cheio (já não lotado, porque, sim, um número considerável de pessoas dispersou principalmente entre o segundo e o terceiro ato) aplaude de pé, urrando, a maravilhosa Jayne Casselman, o maestro e, bom, todo o resto do elenco, mas, quando o Gerald entra, meio tímido, como que já esperando pelas vaias, elas surgem. Faça-me o favor! O que parece é que aquilo foi uma vaia protocolar, que aquele pessoal leu no Segundo Caderno que ele tinha sido vaiado na estréia e resolveu "ir atrás". Está muito longe, a quilômetros e quilômetros da vaia consagradora, aquela que o próprio já conheceu, no passado. Eu me senti com vergonha daquela platéia e o único que pude fazer foi bater as mãos cada vez mais forte, tentando a todo custo superar aqueles urros de lobos que simplesmente não entendiam onde estavam.

Pois bem, senhoras e senhores. Esse blogue, já tão saturado de ídolos, acaba de ganhar mais um que, além de tudo, é muito gato!



PS: Pra vocês não ficarem curiosos ou perdendo tempo se cadastrando no site do Globo, taí a segunda parte da coluna do Arnaldo Bloch. Não vou colar a primeira porque acho que não tem relevância com o que eu quero discutir aqui. Ele fala sobre a reação do povo à montagem e um pouquinho sobre o passado recente do Gerald Thomas no teatro carioca. Vale a pena, mas, bom, o interessante é isso aqui, ó:

Durante a semana, pulularam exclamações ultrajadas, de gente com bastante cultura, a perguntar, com pureza d’alma: “Mas o que Freud tem a ver com ‘Tristão e Isolda’? Para que a cocaína? E a cena da masturbação? E os desfiles de moda? Nosso pobre público provinciano, que sequer conhece o original, não resistirá a este insulto contemporâneo!”

Procurou-se sacramentar a idéia de que era tudo paçoca aleatória, sem sentido. O que está longe da verdade, independentemente de se gostar ou não da montagem. Que, de fato, em muitos momentos atrapalha a fruição da ópera (o que teria sido evitado se Gerald fosse mais econômico, usando seus recursos de maneira incidental e não ostensiva).

Mas vejamos. Por que Freud? Bom, “Tristão e Isolda” (está tudo nos diálogos legendados!) é uma ópera cheia de alusões a desejos sufocados, às delícias do amor carnal, à idéia da “morte eterna” associada ao afeto (Isolda deseja morrer de amor), à busca de uma cura assombrada por culpas e frustrações. Hello , Freud! Hello , “princípio do prazer”...

Ah, mas por que a cocaína? Bom, vamos ver... No angustiado amor de Tristão e Isolda, recorre-se a bálsamos, filtros, elixires. Na ária final, da “morte de amor”, Isolda fala de “aspirar” e “ingerir”. Numa ópera transposta para o consultório de Freud, que usou cocaína na sua terapêutica, nada menos aleatório.

Ah, mas aquela mulher no início do primeiro ato, masturbando-se no divã. É, talvez tenha sido um recurso apelativo. No entanto, ao levantar do pano, o que se vê é a paciente que, altamente erotizada (como erotizada é Isolda), delira a ópera, diante de Freud.

E a moda? Aqueles desfiles no fundo da cena? Bom, o diretor ejeta Freud para a contemporaneidade e sugere aí o binômio passion/fashion (está no programa): a moda mata a paixão, na sociedade do entretenimento gelado, da beleza e do erotismo cibernéticos e formatados na magreza asséptica. Nesse mar não só Freud, mas o revolucionário romantismo wagneriano estão ameaçados de morrer.

Freud, aliás, na montagem, enlouquece com sua paciente, e termina maquiador de modelos. Paralelo adequado, num tempo em que a reflexão vai para o lixo e resolve-se tudo com um prozac, um pó, ou uma vaia. Freud no lixo... numa cena da montagem, o Rei da Cornualha, ao topar com aquele pai da psicanálise atemporal, tira-o da cadeira e joga-o no chão. Boa metáfora para o que vem acontecendo com Gerald desde o sábado passado.


posted by João Cândido at 16:34


wquinta-feira, 21 de agosto de 2003


hahahahahahahahaha O CÚMULOOOOOOO

I don't need your sympathy
There's nothing you can say or do for me
And I don't want a miracle
You'll never change for no one
And I hear your reasons why
Where did you sleep last night?
And was she worth it, was she worth it?

I'm strong enough to live without you
Strong enough and I quit crying
Long enough now I'm strong enough
To know you gotta go

There's no more to say
So save your breath and walk away
No matter what I hear you say
I'm strong enough to know you gotta go

So you feel misunderstood
Baby have I got news for you
On being used, I could write the book
But you don't wanna hear about it

'Cause I've been losing sleep
And you've been going cheap
And she ain't worth half of me it's true
I'm telling you, that

Come hell or waters high
You'll never see me cry
This is our last goodbye, it's true
I'm telling you, now


posted by João Cândido at 16:48


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ahhhh estou de volta ao mondo trasho!!!! hahahahaha

I hate you than I love you than I love you than I hate you

hahahahahahahaha eu fico surpreso com minha própria capacidade de descer!!!!!!


posted by João Cândido at 16:42


wquarta-feira, 20 de agosto de 2003


GO GO! WHAT GOES AROUND COMES AROUND! GO GO!


All the girl could want was a little attention
From a man who's strong and not to mention
Kiss and caressing her all night long
But all that boy wants is to hit and run off
He and his friends-they sit and they laugh
Going around talking 'bout the girls they used in the past

You're gonna get whats coming to you
For all the bad bad things you do to your

Lady, treat her like a lady
You'll make a good girl crazy
If you don't treat her like a lady
Lady, treat her like a lady
You'll make a good girl crazy
If you don't treat her like a lady

She stopped going to church, she don't wanna go to school
She left with anger when he took her for a fool
Even though her friends tell her to just keep cool
Didn't tell her from the start just what he had planned
Right in her face with another woman
Now she's in jail for attacking her man

You're gonna get whats coming to you
For all the bad bad things you do to your

Lady, treat her like a lady
You'll make a good girl crazy
If you don't treat her like a lady

Tell it to her straight, she can take the truth
Don't lead her on and leave her confused
Anyone would rather be alone than be used
Don't sit and think you'll hurt her feelings
She only wants to know just what the deal is
Next time beware of who's heart your breaking (or stealing)

You're gonna get whats coming to you
For all the bad bad things you do to your

Lady, treat her like a lady
You'll make a good girl crazy
If you don't treat her like a lady
Lady, treat her like a lady
You'll make a good girl crazy
If you don't treat her like a lady
Ooh!


posted by João Cândido at 11:47


wquinta-feira, 14 de agosto de 2003


CARACA! Eu estou apaixonado!
E você nem imagina por quem...


posted by João Cândido at 10:24


wterça-feira, 12 de agosto de 2003


HUM, DOIS MOTIVOS PELOS QUAIS A VIDA VALE A PENA


(1) Issaki!

(2) Entrar no ICQ e receber uma mensagem do meu primo mandando entrar aqui. Entrar aí e ler o seguinte:



(16:45) Por incrível que pareça, fontes do site Creature Corner informaram que são grandes as chances de haver, na sequência de Freddy Vs. Jason, participação do já quarentão Bruce Campbell (foto), interpretando seu personagem mais famoso: Ashley J. 'Ash' Williams, da série Evil Dead (no Brasil, Uma Noite Alucinante), de Sam Raimi.

A produtora New Line Cinema está animada com o projeto, que deve unir as duas criaturas contra um inimigo comum: Ash.


Vai ou não vai ser o filme do milênio?? Diz aí!


posted by João Cândido at 16:53


wsegunda-feira, 11 de agosto de 2003


Hoje eu fiz uma coisa que eu ainda não acredito que eu fiz...


posted by João Cândido at 15:31


wsexta-feira, 8 de agosto de 2003


Hoje eu chorei vendo televisão. Não foi nenhum capítulo do Digimon nem o Globo Repórter sobre o Dr. Roberto.

Foi a homenagem do Falando Francamente aos 15 de morte do REI (que, aliás, usava bigode)...



posted by João Cândido at 22:25


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NUSSA MÃE!! Já tinha até perdido as esperanças de que ele ia morrer!

E o melhor comentário foi do Gabriéu, que cito: "O excelentíssimo ex-presidente FHC teve a capacidade de dizer que recebeu "com grande surpresa" a notícia da morte do presidente das organizações Globo. Peraí, grande surpresa!??!!? Como assim!? O homem tinha milhares de anos!!! Como alguém tem coragem de dizer que se surpreendeu com isso?"

Verdadinha, né? A morte maaaaais esperada do showbizz nacional!!!!!!!!!


posted by João Cândido at 12:48


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Uma duas três quatro considereções!

Considereção número HUM: Fotolog é tudo lixo!! Mas como tudo tem sua excessão, vamos dar umas risadas no maravilhoso mundo do Paint Brush? (pra nati!)

Considereção número DOIS: Se você não for o Woody Allen ou o Domingos Oliveira ou se você não tiver usando Graham Greene como base, me faz um favorzinho? PÁRA COM ESSA COISA DE NARRAÇÃO EM OFF!!!!!!!

Considereção número TRÊS: Aqueles caras lá cantaram uma música do Belchior no show. Sabe o que isso me lembra? Que todo ser que usa bigode TEM DE SER RESPEITADO!!







Oops... esse não!


cONSIDEREÇÃO NÚMERO quatro: cAPSLOCK!!!!!!!


posted by João Cândido at 12:46


wsexta-feira, 1 de agosto de 2003


reset






é sempre






a melhor






opção






posted by João Cândido at 07:43


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Ao vencedor, as batatas... podres!



posted by João Cândido at 07:29